Tratando os pacientes, não as doenças

"Os médicos partiam de uma máxima preconceituosa de que os pacientes de dependência química ingressam no sistema de saúde já com uma grande capacidade de enganá-los. Quanto aos portadores de patologias mentais, a máxima de que não mereciam credibilidade porque estavam delirando ou em exceção de sanidade pós-delírio."